Por Rodrigo Lopes*
As discussões sobre a regulamentação dos trabalhadores de aplicativo que realizam as tarefas de transporte e entregas estão prestes a chegar ao fim. Mas é importante destacar que ainda há muitos avanços a serem conquistados na luta da categoria por dignidade.
A década de 2010 foi marcada pela chegada de grandes empresas de delivery e mobilidade urbana ao Brasil. Logo, a promessa e a facilidade de ir a qualquer lugar ou comer o que estivesse com vontade à distância de poucos cliques no smartphone tornou a adesão desse novo modelo de serviço extremamente atrativo para os consumidores.
*Rodrigo Lopes é presidente do Sindicato dos Trabalhadores Entregadores, Empregados e Autônomos de Moto e Bicicleta por Aplicativo do Estado de Pernambuco (Seambape), organização apoiada pelo Labora.
O artigo completo foi publicado no Nexo. Clique aqui para ler.