Realizar encontros com integrantes da organização quilombola do estado da Bahia para elaboração de uma pauta comum, a fim de fortalecer os vínculos institucionais e políticos da luta quilombola. O apoia ainda garantirá ações para diálogo com universidades baianas sobre a importância da inserção e permanência do quilombola na universidade, bem a necessidade de uma formação política, acerca do seu pertencimento e Identidade

Garantir o acompanhamento e o monitoramento das comunidades quilombolas do estado do Espírito Santo para diagnosticar os principais temas geradores dos conflitos fundiários em todo Estado. Além disso, espera-se construir uma grande rede de lideranças quilombolas com formação e informação sobre os quilombos do Espírito Santo.

Realizar uma caravana com líderes coordenadores e outros quilombolas do Estado de Goiás para conhecer e articular com as comunidades, a fim de garantir a participação destes grupos no Aquilombar, encontro nacional da CONAQ, em Brasília, para elaboração da agenda política quilombola, a partir das demandas dos territórios por todo o Brasil.

Fortalecer a organização política dos quilombos no Maranhão, por meio da potencialização dos formatos organizativos municipais e do fortalecimento institucional da ACONERUQ e da CONAQ. Espera-se garantir a capacidade de mobilização e autonomia das comunidades, ampliando a participação política na base em busca da efetivação da titulação definitiva de seus territórios.

Garantir o fortalecimento institucional do movimento quilombola, em busca de maior autonomia, gerência e planejamento das ações, com enfoque na promoção dos direitos voltados às comunidades quilombolas e negras. Para isso, a organização pretende formar lideranças quilombolas, a fim de capacitá-las para atuarem em suas regiões. Espera-se também retomar a agenda de interlocução política com a gestão pública estadual e entidades de interesse.

Aprimorar a articulação dos territórios quilombolas com formação, informação e o fortalecimento das ações, tais como a luta no combate ao racismo e a discriminação nas comunidades Quilombolas de Mato Grosso do Sul. O projeto pretende também realizar o encontro de formação de lideranças com mulheres, juventude e grupos do LGBTQI+ nos Quilombos e organizar as associações para a legalização documental, através das formações de gestão comunitárias dentro de seus territórios.

Assegurar a formação de quilombolas para incidência política e para acelerar o acompanhamento dos processos de regularização fundiária das Comunidades Quilombolas do Pará nos Órgãos Estaduais e Federais. Além disso, o apoio vai possibilitar parte da autossustentabilidade Institucional da CONAQ no Maranhão, permitindo o fortalecimento da identidade cultural quilombola.

Promover o fortalecimento institucional das comunidades quilombolas de Pernambuco, por meio da promoção do desenvolvimento socioambiental, econômico, cultural e étnico dessas comunidades. O apoio também vai viabilizar a luta em defesa dos territórios quilombolas com ações que visem cuidar e preservar o patrimônio material e imaterial, como forma de fortalecer a identidade do povo Quilombola.

Trabalhar com a ressignificação da autoestima e salvaguarda das diversas manifestações ancestrais e culturais das comunidades quilombolas, resgatando o protagonismo sobre os traços que os identifica e a defesa dos territórios/comunidades, desenvolvendo as potencialidades humanas e estruturais. Formar novos líderes na luta quilombola, priorizando melhores e jovens para a defesa do território.

Fortalecer a organização do Movimento de Quilombolas no Rio Grande do Sul e Brasil, através da disponibilização de mecanismos institucionais, políticos e de tecnologias sociais apropriadas pelas associações quilombolas em seus territórios. Além disso, o apoio vai possibilitar a capacitação de 100 lideranças das associações comunidades quilombolas para o enfrentamento às violações dos direitos quilombolas.

Compreendendo que o fortalecimento da organização passa pela formação de sua base social, o presente projeto prevê a realização de espaços de articulação. Esses espaços serão articulados nos níveis locais, regionais e estadual, por meio da realização de reuniões e conferências que buscam organizar e apresentar as demandas dessas comunidades.

Fortalecer e dar visibilidade ao movimento quilombola para que seja um instrumento, onde suas comunidades possam desenvolver-se economicamente, sendo um canal de articulação, relacionada às políticas públicas para a população quilombola, garantindo a sustentabilidade e a manutenção estrutural da Instituição.

Fortalecer institucionalmente as comunidades no processo identitário sobre o que é ser quilombola na Amazônia, criando estratégias para combater a violência ambiental e agrária para as comunidades e as pessoas que vivem nestes territórios. Além disso, o projeto apoiado pelo Fundo Brasil permitirá compras de equipamentos e recursos para despesas de infraestrutura e logística da organização.

Fortalecer institucionalmente as comunidades no processo identitário sobre o que é ser quilombola na Amazônia, criando estratégias para combater a violência ambiental e agrária para as comunidades e as pessoas que vivem nestes territórios. Além disso, o projeto apoiado pelo Fundo Brasil permitirá compras de equipamentos e recursos para despesas de infraestrutura e logística da organização.

Potencializar a luta no protagonismo da história dos quilombos para consolidar os seus trabalhos, através de diálogos nos quilombos e encontros com representações e sua diversidade de povos, com ênfase na conscientização, na importância do autoconhecimento e da resistência nos quilombos através de sua identidade.

Garantia e a permanência dos quilombolas em suas propriedades, além da manutenção das sementes crioulas, com a produção agroecológica, para o desenvolvimento da agricultura familiar quilombola; intercâmbio e parcerias institucionais a fim de construir políticas públicas convergentes com o bem viver quilombola; o fortalecimento da representação do olhar dos jovens proporcionando um local de escuta de suas demandas.

Pretende-se reunir 33 lideranças quilombolas do estado do Paraná para realização de uma assembleia estadual, com o objetivo de aprovar deliberações e traçar estratégias para educação e agricultura familiar para os próximos períodos. Além disso, o apoio vai permitir registrar em cartório da Federação das Comunidades Quilombola do Estado do Paraná (FECOQUI), demanda pendente há mais de 12 anos.

O presente projeto visa estruturar de forma organizacional o Instituto de Desenvolvimento Afro Norte/Nordeste, permitindo assim o fortalecimento institucional para assim ter condições de atender ao campo, nos territórios quilombolas com maior estrutura e capacidade de solução. nas comunidade serão realizadas palestras, debates e oficinas para formação e fortalecimento das tradições quilombolas.

O projeto tem como objetivo o fortalecimento institucional da Coordenação Estadual de Quilombo do Rio Grande do Norte, a COEC-RN, a partir de formações para articulação das lideranças, podendo assim contribuir com os saberes e as práticas das comunidades, com a melhoraria da qualidade de vida, trabalho e renda de todas e todos do território.

Contribuir para o fortalecimento das comunidades quilombolas no estado de Rondônia.. Além disso, o apoio do Fundo Brasil Criação e consolidação da articulação estadual das comunidades quilombolas de Rondônia; Fortalecimento das associações de cada comunidade; Maior articulação com a CONAQ Visibilidade e incidências das demandas das comunidades quilombolas.

Realizar cursos com os temas juventude, quilombola, mulheres, população LGBTQIA+, advocacy, enfrentamento ao racismo e direito ao território. O projeto também permitirá estruturar a sede da Conaq no Estado, visando o fortalecimento e a continuidade das ações da CONAQ Sergipe.

Promover maior engajamento entre a Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas de Tocantins e as 39 associações quilombolas do Tocantins. E, a partir dessa união, fomentar o debate sobre a regularização, demarcação e titulação dos quilombos do Tocantins. Promover o Seminário Estadual: Mulheres quilombolas - identidade, gênero e inclusão na luta pelo território.