Objetivos e público alvo
O trabalho visa a ressignificação dos espaços cívicos de poder: Esplanada dos Ministérios e Congresso Nacional, com ações externas de mobilização e intervenções urbanas protagonizadas por ativistas drag queens, discutindo a defesa da democracia, o direito à livre manifestação e o exercício da cidadania; além de ações formativas voltadas aos direitos humanos LGBTIs.
Contexto
O espaço cívico permite à sociedade desempenhar papel de relevância política, econômica e social. Os indivíduos e grupos contribuem para a formulação de políticas que afetem suas vidas, por meio do engajamento no diálogo e da manifestação do direito à expressão do seu ponto de vista. Nos últimos anos, aumentaram significativamente a violência e a repressão contra movimentos sociais, populares e contra as organizações da sociedade civil que se empenham em defender os direitos das minorias. Tendo em vista esse cenário, a organização tem priorizado a articulação em rede, além de fortalecer as denúncias de violações de direitos humanos por meio de construção de rede de apoio e solidariedade.
Sobre a Organização
O Distrito Drag é um coletivo criado em outubro de 2017, sendo um espaço de auto-organização e autoformação de artistas, que visa produzir e difundir a cultura LGBTI+, a partir da arte transformista, na perspectiva de enxergar a cultura e a preservação da memória como elementos transformadores da sociedade brasileira. É uma organização sem cunho partidário ou religioso, com finalidade de relevância pública e social.